Relações de conflitos

O mundo moderno tornou o mercado mais ágil e competitivo. Com as relações de trabalho não foi diferente. É possível ver novos formatos nas equipes, em especial no que se refere ao perfil. O que antes era bem dividido apenas como a geração tradicional e Babyboomers, ou seja, profissionais com vasta experiência e apegados a hábitos e rotinas, hoje já não é mais o mesmo. As gerações mais novas e totalmente abertas às inovações estão no mercado para contribuírem com os pensamentos e ideias, as chamadas gerações x e Y.

Ambos os perfis são essenciais para o bom funcionamento das empresas, mas as diferenças de pensamentos têm gerado conflitos, e cabe aos líderes trabalhar as diferenças, alinhar ideias e aproveitar os bons resultados.

Quem faz parte dessas gerações?

  • Tradicionais (nascidos antes de 1946): São conservadores e apegados às rotinas e têm a vida voltada aos afazeres familiares e do trabalho, apenas.
  • Babyboomers (nascidos entre 1946-1964): São competitivos e geralmente bons líderes, mas muitos têm dificuldade a lidar com mudanças. Valorizam o cargo conquistado e almejam subir na hierarquia dentro da companhia.
  • Geração X (nascidos entre 1965-1979): São individualistas, gostam de computadores, mas não acreditam nas instituições e no Estado. Buscam por seus direitos, são libertários e demonstram preocupação com o futuro das gerações mais novas.
  • Geração Y (nascidos a partir de 1980): são objetivos, superconectados, com facilidade de adaptação às mudanças e dispostos a trocar de emprego até alcançar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Como lidar com conflitos

Os gestores precisam entender como cada geração trabalha e aproveitar seus pontos positivos, cada um com sua particularidade. A melhor maneira é ampliar a comunicação entre gestores e os demais setores, buscando entender como cada geração trabalha.

Mas, como fazer isso?

Procure entender quais são seus princípios, valores e a missão de cada profissional. Dessa maneira, é possível aproveitar as ideias e unir ao conjunto da empresa. Por exemplo, a geração y não é muita adepta a reuniões em grupos, e muitas às vezes se sentem desconfortáveis. Por que não ele não pode passar as informações necessárias por outros meios, como pelas redes sociais das empresas?

A equipe é essencial

Apesar das adaptações de estilos, todos precisam entender que cada um tem sua essencial importância, seja na liderança, nos velhos costumes ou nas novas tecnologias, das diferentes gerações. Afinal, há uma troca de informações diárias, onde cada um aprende um pouco com as pessoas ao seu redor.

Mudanças ambientais

Estimule a criação de ambientes abertos, sem paredes ou divisórias, que facilitem a integração das pessoas e as trocas de informações, além de fazer com que cada um respeite o espaço do outro.

Fonte: Sebrae

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